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terça-feira, 5 de setembro de 2023

O ESTRANHO CASO DE ASSASSINATO DE ITAÚNA O DESPERTAR CAP. 18

             Capítulo 18

Fantasma na biblioteca


   A corda enrolou em seu pescoço, Diuna sentiu à asperidade dela enrosca no seu pescoço, enquanto seus ouvidos tinia um som fino. Ela sentiu o gosto de sangue na boca e percebeu naquele instante, que iria apagar. As mãos dela estava vermelha, segurando inutilmente a corda, para não sufoca-la, mais do que já estava sufocando. Ela percebeu que tinha que fazer alguma coisa. Olhou a sombra do seu agressor que projetava no chão. Ela agarrou em suas mãos e abaixou a cabeça em direção ao chão e levantou o quadril projetando o oponente pra frente.

    Ele bateu no chão fazendo um barulho que ecoou pela sala da biblioteca inteira, ela acariciou seu pescoço que agora mostrava hematoma do estrangulamento. Tentou respira e se recompor. 

    Seu oponente começou levanta e ela buscava o ar para respirar, ele estava vestido numa roupa preta igual um ninja e usava um capuz na cabeça, cobrindo o rosto. Ela fechou os olhos tentando enxergar quem era. Mais ele saiu em direção ao corpo de Bobby. Ela tinha que fazer algo ou o sujeito iria fazer algo ao seu amigo. Enquanto ele estava distraído, ela deu um pulo para o alto fechando uma tesoura nele com as pernas e arremessando-o no chão.

   Antes que ele pudesse se recompor, ela pulou em cima dele acertando sua cabeça no piso e batendo cada vez mais forte. Do outro lado da porta o som de pés correndo, sinalizou que mais um oponente viria. O sujeito tentou levantar novamente e ela segurou-o com os pés, debaixo de sua axilas, se jogou no chão fazendo um rolamento e arremessando ele com sua pernas na parede. O sujeito bateu na parede de costas e desceu de cabeça projetando no chão.

   Diuna Correu até o amigo bateu na sua cara.

__ Bobby acorda! acordar!

    Ele não mostrou retorno. Ela olhou para trás e sombras de pés aparecia por baixo da abertura da porta. Ela pegou o amigo envolveu em seus braços e se arremessou contra janela. Estilhaços de vidros voaram pelo ar, enquanto ela passava entre eles lateralmente. Como uma gata arremessada pelo ar, ela caiu em pé e se pós a correr. Próximo do muro havia um pé de Ypê, que as flores deixavam seus galhos nus ao toque do vento, elas dava um adeus esplendoroso ao seu galho e descia levada pelo vento em uma dança rodopiando em agradecimento ao seu destino pré-anunciado.

    Diuna colocou os pés no tronco dele e se impulsionou pro alto, jogou o corpo de Bobby para cima e saltou como alguém que acaba de tirar uma estrelinha. O  corpo de Bobby caiu numa velocidade estrondosa e ela aparou ante que caísse no chão, entrou na mata correndo, enquanto o som de uma matilha zoava atrás do muro.

     


    Bobby saiu da biblioteca e se deparou com alguns livros caído no chão e nada de Diuna. No primeiro momento ele achou que ela o tinha abonado, mas ao analisar o local e não ver seu corpo, percebeu que algo tinha acontecido para  Diuna deixar seu posto. Ele saiu pela casa que estava completamente vazia. Se deu conta de que não sabia para onde Diuna tinha ido. Imaginou, o quanto os poderes de Luísa seria de grande serventia naquele momento, para rastrear a amiga. 

     Ele podia apenas tentar acompanhar o cordão de prata, mais achou mais fácil ir pelo método de apenas visualizar seu corpo e tenta volta. Em uma fração de segundo Bobby despertou no meio de uma floresta densa e escura. Seu corpo subiu pro alto como alguém que estava morrendo afogado e acabou da conseguir respirar; seus pulmões encheram de ar, ele expeliu o ar para fora e seu tórax repousou no chão.  Os olhos dele foi se adaptando a luz do dia, o cheiro de cobra vindo das folhagem que repousavam no solo em estado decomposição, exalava o odor, ele apalpou a terra fria com suas mãos se certificando que havia voltado. Olhou para Diuna que segurava suas facas nas mãos.

___ O que aconteceu ?

____ Desculpe Bobby? ____ Ela falou histérica ___ Eu tive que fugir alguém me atacou .... eu...eu.. não sabia se devia deixa você lá. Mas... depois imaginei que você poderia não encontrar seu corpo e...

____ Esta tudo bem ___ Disse ele batendo as mãos no fundo da calça para tirar as folhas que grudaro.

____ Descobriu alguma coisa?

_____ Mais ou menos. Mas é melhor sairmos daqui, já tá tarde.

____ É e duvido que seja lá quem tentou nos matar, tenha desistido tão fácil.






    Longe da chácara, umas duas horas depois, pois eles tinham pegado um atalho e evitara a estrada. Os pés de Bobby doía e a voz de Diuna estava meio roca, devido o estrangulamento que sofreram.

____ Nadio desgraçado, se ele tivesse nos esperado, tínhamos fugido de carro e já estávamos na delegacia.

____ Ele ajudou no que podia .... delegacia? ...O que você está pensando? ____ Disse Bobby _____ Nós vamos dizer, fomos atacado na casa do prefeito. Ninguém viu. Ninguém sabe que nós estávamos lá .... ou nós podemos dizer, que invadimos uma sala secreta e alguém tentou nos matar.

____ E o que é que você quer que façamos?

_____ Denúncia não é uma opção.

_____ Será quem tentou fazer isso.

    Um carro passou na pista, ela saiu correndo, pediu carona e os dois entraram, o assunto morreu. Logo eles estavam na cidade.

     Na casa de Luísa, Diuna andava de um lado pro outro, enquanto Bobby informava Luísa do que fizeram.

____ O que nós temos ? ____ perguntou Diuna ___ Por favor, diga que nós não nos colocamos em perigo por nada.

____ Calma Diuna ____ Falou Luísa entregando um copo com água e analgésicos para ela. Enquanto olhava para Bobby com seus olhos verdes arregalados.

____ Bom ... quase nada. Só uma foto do mapa que tirei quando percebi que aquela mulher não deixaria nós levar nada. Tirei antes dela confiscar nosso celulares e mandei para Isabele. 

_____ Por que Isabele? E não eu.

_____ Você estava comigo e ela apagaria a foto.

____ E eu? Nós somos mais amigos... quer dizer... eu considero que você tem mais amizade comigo do que com Isabele.

____ É que eu não tinha muito tempo, então foi em quem eu pensei Luísa.

_____ Na Isabele? ____ perguntou Diuna com um olhar especulativo.

_____ Os contatos estavam em ordem alfabética. Eu havia trocado umas mensagem com Isabele, depois da descoberta no cemitério pra ver a que progresso andava as sessões mediúnicas dela... bem era isso ou mandava pro Nadio, gente!____ falou ele agoniado.

____ Espera você andou trocando mensagem com o Nadio? ____ perguntou Luísa ___ você não... meio...que ... se odeiam.

____ Ah gente... foi o momento.

____ Sim! E o que tinha do outro lado da parede? ____ Falou Diuna voltando ao foco da conversa e tentando mudar de assunto pra livrar o amigo do constrangimento que claramente ele demostrava.

____ Livros, mais mapas e  um livro no estilo de um diário... chamado os fundadores.

____ Isso é ótimo Bobby! ____ Disse Luísa eufórica com a noticia ___ Lembra Bobby que a Lápide dizia algo sobre os fundadores da “ Pedra”.

_____ Sim Luísa, mais não sei se ele se refere a esses fundadores.

_____ Espera você ficou um tempão lá e não leu o suficiente.

_____ É que...____ disse Bobby envergonhado ____ eu ainda não desenvolvi muito bem meus poderes. E tinha muito livros pra ler.

_____ Espera ___ Falou Luísa ____ Se você estava no plano astral e os livros no plano físico, como você leu ____ ela falou compassadamente ____ você ... é... capaz de tocar... a matéria.

   Elas olharam entre si e Bobby percebeu que as acusações estavam lançada.

____ Você atravessou a parede ___ prosseguiu Luísa___ e leu livros do outro lado. Tocou a matéria.

   A lembrança de Luísa foi levada ao momento em que ela entrou na floresta em busca das joias de sua mãe e sentiu a presença de alguém . Havia uma vibração de alguém que ela não sabia, mais ela tinha certeza que conhecia. 

    Ela andou pela sala com a mão como se procurasse algo, Diuna e Bobby olhava sem entender. E ali estava a rastro vibratório da Aura de Bobby. Era ele, ela imaginou consigo mesma. A pergunta que ela fazia em seus pensamentos era, porque ele não falara pra ninguém sobre ela. O que ele tinha a esconder, a ponto de não contar a ninguém sobre ter visto ela naquela floresta no dia que o corpo foi encontrado em pendurado na árvore. Poderia Bobby ter chegado antes dela e já está indo embora ou ele chegou depois e ficou ali observando.

    Luísa se deu conta de que deveria conversar com Bobby, precisava sonda o que ele tinha visto e o que ele fez antes dela chegar. O fato é que ambos tinha algo a esconder e ela não pretendia assusta-lo.

    Era um dado novo que ela não acrescentara, quando conversou com Nercy sobre o segundo caso de assassinato. Não que fosse apenas os dois casos de assassinato que havia acontecido naquela cidade, mais sim os dois caso estranhos o suficiente para chamar a atenção da mídia nacional, que nunca noticiava nada sobre aquele lugar esquecido por Deus, como dizia os habitantes da cidade. 

_____No arquivo estava anotado “... O delinquente havia invadido a casa da senhora blá-blá-blá e havia furtado uma joia de família, a filha da dona saiu atrás do delinquente...” enfim ele tinha aparecido morto  sem um pingo de sangue no corpo. 

   Alguém matou o cara empedurou numa árvore como alguém que mata um frango corta o pescoço sem o aparta e deixa o sangue escorrer. O inusitado é que não havia sangue. O local estava limpo. Alguém fez aquilo no intuito de pegar o sangue e Nercy justamente com toda a cidade se perguntava o por quê?

    Luísa teve que explicar a Nercy que não encontrou ele. E que quando achou a joia ela estava no chão, que ela achou que ele havia perdido. É claro que Nercy retrucou:

____ Espera você está dizendo que um cara tem o trabalho de entra na sua casa... rouba uma joia e depois descuidadamente deixa cair no percurso?

____ E você não tá querendo dizer que eu uma menina sem forças nenhuma segurou um homem e matou tirou seu sangue... e depois voltou pra casa sem nenhuma mancha de sangue, sendo que teve tempo suficiente para fazer tudo isso em menos de 15 minuto.

____ Não sabemos se não havia.

___ Não foram encontrado nenhum sinal de sangue nela ou dentro da casa ____ Disse um policial que estava assistindo o interrogatório ____ Olhamos os cesto de roupa suja, guarda roupa e banheiro e nada.

____ Tem razão ____ Disse Nercy sentanda na cadeira com sua mão na testa se sentido vencida e sem saída.




     Naquela tarde Nercy recebeu uma ligação do seu chefe, ele parecia irritado.

___ Nercy o que está acontecendo aí? Dois assassinato em um mês. E era pra você fica um final de semana, já vai completar um mês e nada de encerrar o caso.

____ Senhor eu...

_____ Nercy você quer me fuder é isso? Me diz. Meu superior estão me pressionando...

_____ Eu... desculpa ___ ele falava em disparada e não deixava Nercy continuar.

     A ligação foi encerrada e Nercy ainda com o celular na mãos, se pôs a pensa, no o quanto um caso de assassinato em uma pequena cidade tinha tomado rumos que ela jamais imaginara. Os boatos na cidade falavam as coisas mais mirabolantes, de um assassinato em série, a um ritual satânico. Nercy tentava afasta seu raciocínio da crendice popular, suas análise baseava apenas em caso cientificamente comprovado. Porém depois do segundo assassinato, Nercy começou a pensa que em parte as pessoas podia ter razão. Nem que seja uma mente doentia tinha que ser responsável pelo aqueles atos tão brutais. 

     Análise do corpo comprovou o que era óbvio, alguém tinha feito um corte no pescoço da vítima e colocado naquela posição com intuito de retirar todo o sangue. Porém ninguém tinha uma resposta do porquê fazer aquilo. Alguns afirmava categoricamente que era um caso de bruxaria e que outros assassinatos aconteceria. Alguém estava juntando ingredientes... A questão era pra que? 

     Alguns dias atrás, Nercy tinha encontrado Dona Zélia próxima a floresta, ela arrancava algumas ervas na beira da mata e ajuntava na forma de uma vassoura. Quando ela avistou Nercy, a encarou com seus olhos esbranquiçado marcado pela idade. Sua aparência era de uma bruxa. Nercy sentiu um calafrio, enquanto aquela senhora lhe encarava. O silêncio foi interrompido pela voz rasgada de Dona Zélia, que parecia mais um som gutural.

____ Moça você tem muita coragem de ainda está aqui.

____ Não entendi? O que a senhora quer dizer?

____ Todos achavam que você iria embora logo ____ ela continuou arrancando as ervas e Nercy se perguntou pra que ela queria tantas ____ Mas aí está você... insistindo... pelos métodos errados... mais... insistindo.

____ É meu trabalho.

____ Quando você vai entender que está além de sua compreensão e que você não está preparada para lidar com isso.

____ Dona Zélia ____ Nercy não soube se aquilo foi uma pergunta ou uma afirmação ____ eu já tenho experiência em vários casos. Mas o que eu não entendo... ou melhor... o que há pra entender?

____ Eles estão tentando voltar ____ Dona Zélia falou olhando ao redor como se suspeitasse que alguém estava lhe espionando e ouvindo ____ É só uma questão de tempo para todo a sina começar tudo de novo.

____ Quem quer voltar dona Zélia ?

____ Shiiinmmm! 

      Nercy se calou quando percebeu que algo se movia dentro do mato, uma voz zoava meio abafada. Nercy se pôs a pedir a Deus para que não fosse mais um corpo a ser encontrado e ela tivesse mais um caso pra investigar. E se sucumbir aquela cidade sem graça. 

      Ela sacou arma da cintura, acenou para dona Zélia se manter distante. Dona Zélia saiu em direção à estrada, e Nercy saiu abaixada por entre as malvas que cresciam a beira da estrada. Ela esperava que fosse um cachorro ou Coelho que vadiava por ali. Mas ao se aproximar percebeu que o som se assemelhava muito com a voz de uma pessoa pedindo ajuda. 

    Ela apontou a arma e entre uma árvores havia um par de olhos em um estado de súplicas que pedia desperançosamente socorro. 


    



    Diuna e Luísa tentava digerir e processar o que acabaram de descobrir sobre Bobby, e uma coisa era certa, seus poderes tinha evoluído gradativamente desde que ele revelará sobre a existência deles. Elas concluíram que ele tinha um grande potencial, potencial tanto, que era suficiente para assassinar uma pessoa sem deixar rastro. Bobby havia se retirado para a ir ao banheiro e enquanto ele não vinha Luísa sussurrou para Diuna:

_____ Você não acha estranho?

_____ Eu estou perplexa _____ Diuna apenas absteve suas verdadeiras opiniões sobre o que acabaram de ouvir. Ela que tinha ido na casa do prefeito em busca de resposta, tinha acabado com mais interrogações do que solução. E a única pessoa que tinha nas mãos um pouco mais de resposta e uma possível chance de obter mais, tinha acabado de se tornar a principal suspeita... mais do que já era.

____ Você tem que concordar que ele podia muito bem matar uma pessoa e isso explicaria como uma pessoa tira a pele do corpo de outra sem deixa digital. 

____ Ou o assassino podia está de luva já pensou? _____ Discordou Diuna de Luísa.

____ Tem outro fato que não falei.

____ O que foi?

____ Ele estava no local do último assassinato.

____ Como você sabe disso ____ Elas continuava sussurrando.

____ Eu estava lá.

____ Como você não falou isso? Eu posso muito bem está andando por aí com um assassino... temos que conta para os outros.

     Luísa fez psiu para Diuna quando sentiu a presença de Bobby se deslocando do outro lado da sala. Ela fez um giro com os dois dedos indicadores acenando que depois elas falariam sobre o assunto. 

    Bobby chega a sala e é recebido pelos olhares especulativo das amigas que o fuzilava. Havia tantas especulações não dita naqueles olhares, que ele resolveu tomar a iniciativa e falar.

____ O que nós temos? ___ questionou ele e prosseguiu dando as respostas _____ Um mapa que não entendemos, uma biblioteca com livros inacessível e dois assassinatos que somos os principais suspeitos... no caso... pelo jeito eu ganhei o triunfo de ser o alvo principal das suspeitas, agora, depois disso.

____ Por que você não obteve mais informação? ____ perguntou Diuna com seus pelos arrepiados ao ouvir Bobby afirma que ele tinha se tornado o principal suspeito... o que ele queria dizer com aquilo? Se questionou ela em seus pensamentos. Será que ele ouviu tudo? Ela por um instante visualizou ele desmaiado no banheiro em cima do vaso, enquanto seu espírito se posicionava no meio delas na sala ouvindo tudo.

     Diuna balançou a cabeça tentando descarta aquela possibilidade, seus pensamentos fora dissipado quando Bobby falou:

____ O que você queria? Primeiro você quebra minha concentração, depois que resolvo ignorar, sentia algo me puxando o tempo todo, pensei que era você tentando me despertar... só quando voltei percebi que algo tinha acontecido. Depois que vi os livros no chão e o ambiente que revelava rastro de lutas.

____ O que você viu... ou melhor o que você encontrou? ___ Quis saber Luísa.

____ Tinha uma biblioteca, livros mapas como falei. O livro que me referi estava aberto por isso consegui ler um pouco... não continuei mais porque além do barulho, e movimentos que estava sendo produzido do lado de fora, por causa da luta de Diuna, eu não tenho tanto controle para mover a matéria. O certo é que tem algum motivo pelo qual o prefeito  não quer que temos acesso a esses conteúdo.

_____ Isso explica o fato dele não ter deixado esse arquivos na biblioteca da cidade ____ Disse Luísa ____ e mesmo você indo na casa dele, foi negado o acesso à eles e a existência dos mesmo.

_____ Nós precisamos volta lá ____ Disse Diuna.

_____ O que? Vocês acabaram de sofrer uma tentativa de assassinato... vocês tem consciência disso? ____ Falou Luísa direcionada a Diuna.

_____ Duvido muito que o prefeito aceite nossa visita novamente...até porque...

     A porta se abriu e todos olharam quando ela se abriu em supetão.

____ O que você fizeram... ficaram louco?

____ O que aconteceu com você? 

     Todos olharam em direção do sujeito que havia entrado na casa. Ele tinha vários hematomas pelo corpo.


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