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quarta-feira, 14 de junho de 2023

Poema: Condenação existencial

 Tu que com o poder que tens

Se achou no direito de me criar
Como achando bem
Um herança perpetuar
Tu que nos solitario existencial
Fez me
Para assitir a insólita vida
Que veio  a me condenar
Nas majestosa espléndida
Do alvorecer
Em existências solitaria
Descobre o véu
Paira a luz no abismo
E das sombras me fizestes
Não poderia ter outro resultado
Além do que havia planejado
Mas a luz não me alcançou
A sombra me consumou
Por causa do teu amor
Que nunca me alcançou
Tu que em véus de ilusões
Perpetua a superficialidade
Da alegria
De um amor estendido a poucos
E os que na sombras não foram alcançados
Em supérfluas imagem são endiabrados
Mas em amor são afastados
Aos condenados a viver essa existência
Assim como eu
Aos que não escolheram
Mas foram mandados
Pelo capricho de Deus
Que solitário no firmamento
Se firmou
E com apenas uma melodia ecoou
E quem não harmonizou
Ele o desertou
Aos caídos da graças
Aqueles divergente
Que hoje são insurgente
Gente, como a gente
Mas que a graça não alcançou
Me resta esperar
O som do findar
Do barulho que ecoou
Antes, ao me fazer
Hoje ao me deter
E a minha existência terminar
Devolvereia a ti
Ao teu capricho
O meu espírito
Para que ao criador possa retornar
E ao vê as lembranças
Quem sabe ao seu coração de apenas lógica, desprovida de emoção
Possa gera em seus olhos
Uma lágrima de emoção
Pela existência que veio a me condenar.

(03/06/2023)

Poema: Quando as luzes se apagarem

Quando as luzes se apagarem

As cortinas se fecharem

Seguirei em direção

A unidade

Deixo ó ti vida

Os apegares


Velas pelo teu encanto

Apegues a teu roteiro

Não sesse por mim o teu canto

Aqui fui apenas forasteiro


Samuel 02/06/2023

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