Capítulo 12
Primeira
reunião
Todos estavam na casa de Luísa, Nadio e Isabele se sentia visivelmente
incomodado por esta ali juntos com aqueles plebeus. Isabele olhava a casa com
uma cara de nojo, enquanto Nadio caminhava como se medisse a casa com passadas.
Boby o olhavam imaginando o quanto ele era a idiota.
Isabel e estava agoniada e seu ar de
elegância estava aparentemente muito abaixo do nível de sempre. Bobby olha pra
ela enquanto analisa sua aura oscilante.
____ Você está bem?
___ Claro que estou bem... Se é que
é possível está bem no cubículo como esse.
Luísa analisa sua casa e imagina como uma pessoas podia se sentir no
cubículo com uma sala tão grande. Não que sua casa fosse tão grande, mas comparada
com os padrões de casa de Itaúna eram. Afinal só sua sala caberia dois quartos e cozinha grande, então era inegável que sua casa era adequadamente grande.
____ Seria Isabele você parece
estranha
____ Ver se me deixa!
____ Gente ____ Falou Diuna___
Se vamos trabalhar junto é melhor nos abrimos um com o outro.
____ Acho bom mesmo! ____ Concordou
Bobby.
____ Espera! Só porque estamos
aqui pra livra-nos de uma suspeita que tem sobre nós, não quer dizer que eu
queira ser amigo de vocês tá! Que fique claro____ Disse Nadio.
___ Eu concordo___ Falou Isabele.
Aquilo foi um balde de água fria. Houve
um silêncio no ambiente tomando um ar de velório. Foi interrompido quando Liu
Chan abre a porta.
___ Olá gente. Eu entrei porque a
porta estava só encostada.
___ Seja bem vindo____ Falou Luísa
com um sorriso hospitaleiro.
Nadio observa Diuna abrir um largo
sorriso para Liu Chan e se pergunta o porquê daquilo. Pelo que ele sabia
eles não tinha essa intimidade.
______ Como estão indo os
planos_____ quis saber Liu Chan____ Desculpe pelo meu atraso. Estava
resolvendo um problema.
____ Na verdade nós não chegamos a
lugar nenhum ainda____ respondeu Luísa um tanto frustrada com o resultado da
situação.
Eles se programaram a começa a investigação pelo o local do primeiro assassinato, se é que podia chama assim. Isabele se mostrou relutante em volta aquele local. Ninguém deu atenção afinal de contas ela não precisava de muito pra fazer cena. Era só uma patricinha querendo aparecer pensaram.
As discussões seguiam depois de uma hora de
reunião. Liu Chan falava da necessidade de manter aquilo em segredo pois se
viesse a público só contribuiria para aumentar a suspeita que haviam sobre eles.
___ E se a polícia nos pegar.
Podem acusa de estamos obstruindo provas___ falou Isabele
____ Ninguém vai descobrir____
Luísa falou com seu ar de exausta.
____ Talvez nos pudéssemos
fazer dupla assim se alguém for pego terá os outros para continuar a
investigação____ Disse Nadio.
____ Qual é a garantia que essa
pessoa não levante prova contra agente para se safar e colocar agente na mira
da investigação da polícia? ___ Isabele pergunta com sua desconfiança de
sempre.
___ Gente não vai dar, porque
primeiro tem certa pessoas aqui que não nos atura justamente essas pessoas que
podem pagar advogado para lhe defenderem. E eu concordo com a Isabele. Qual é a
garantia que essa duas pessoas não se junte, já que elas duas são as únicas que
estão no mesmo patamar de riqueza para por agente detrás das grades exatamente
no lugar delas. Falou Diuna irritada.
____ Espera aí garota você está
querendo dizer o que?
____ Infelizmente tenho que
concordar com a Diuna___ Falou Luísa____ Vocês não tolerar eles, não quiseram
nem ir na casa deles e se for fazer dupla a escolha será óbvio.
____ Tá não vamos chegar a lugar
nenhum com essa conversa e eu tenho que ir____ Disse Bobby__ Agente se encontra na cena do crime e lá decidimos se encontramos alguma pista ok.
___ Pode ser ____ Concordaram
todos.
Eles decidiram ir à cena do crime ao
entardecer depois que o horário de expediente da investigadora tivesse terminado.
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