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segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Poema: Ciclo do decadente do amor

 

No reboliço de borboletas
Que borbulhava no meu estômago
Eu via meu amor crescendo
Como sol ao amanhecer
Teu sorriso iluminva meu mundo
Transformando meu inverno em um verão pleno.

E na juventude desse amor
Iludi-me pela esplendorosa esperança
Que aos meus olhos brilhava como de uma criança

Mas dá primavera desse amor
Veio o outono, que logo se transformou em inverno tenebroso
Eu amando ele, enquanto se esvaia como folhas que despedaçado pelo chão

Um belo amor, se transformou em galhos seco
Com seus resto espalhado pelo vento
Diante do meu jardim, não há mais nada
A beleza efêmera do amor
Maquiada pela vaidade
Resumida a nada
Fragilizou-se ao ponto de se romper
Hoje nem fagulhas do seu brilho
Apenas ruínas de lembranças
De um amor que não resta mais nem esperança.

Samuel S. Lima
09 de Agosto de 2024

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