Amordaçou a minha boca
E me deu a falsa segurança
De que poderia pular no desconhecido
Sem medo
Mas a certeza que me segurava
Era frágil
Baseada no ego do falso conhecimento
E quando percebi, vi que de olhos vedado
Eu dançava a melodia que meus ouvidos ouvia
E diante dos olhos atento a maluquice que os outros viam.
No final, não havia nada
Apenas o chão no final da queda
E eu espatifado, desiludido.
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